Os sonhadores se preocupam com seu futuro se o presidente eleito Donald Trump recusar DACA Os ativistas do United We Dream participam de uma manifestação em frente à Casa Branca. (2017 Getty Images) Os sonhadores, todos aqueles milhões de pessoas que foram levados aos Estados Unidos ilegalmente por seus pais como menores de idade e foram temporariamente protegidos contra a deportação até o ano de 2017 do Programa de Apostas Diferidas para Chegadas Infantis (DACA), estão observando seu futuro com incerteza. Seu destino neste país está nas mãos do presidente eleito Donald Trump, que prometeu tomar uma linha dura contra a imigração ilegal. Ninguém está certo do quanto ele pressionará para a deportação quando ele for presidente. A plataforma de imigração de trânses foi uma pedra angular de sua campanha. Ele disse que eliminaria o DACA e tomaria uma linha mais difícil para deportar indivíduos. Mas, como isso vai desaparecer, continua a ser visto. Os grupos de direitos dos imigrantes e as comunidades afetadas esperam com a respiração cega. Alguns se preparam para uma briga. Para mim, há preocupações e despertar, mas estamos prontos para lutar, disse Cesar Vargas, um destinatário da DACA que também trabalhou na campanha de Bernie Sanders e estava nas pesquisas de monitoramento do Arizona em 8 de novembro. Ele disse que estão planejando fóruns para começar a educar as pessoas Sobre seus direitos como destinatários da DACA. Algumas pessoas têm muito, muito medo. Estamos a dizer às pessoas que permaneçam firmes, fiquem comprometidas. Grande oportunidade para mobilizar um movimento histórico. Os que estão a favor de leis de imigração rigorosas dizem que mesmo se Trump desfaz a DACA, isso não significa que os Sonhadores deveriam desistir da esperança. Alguns dizem que os Sonhadores devem ter prioridade sobre outros imigrantes indocumentados porque estão no país ilegalmente sem culpa própria. Mas, dizem alguns, as leis que os protegem devem ser passadas pelo Congresso não por meio de ação executiva. A idéia de anistia para ilegais que vieram como crianças pequenas, há algo para isso, Mark Krikorian, diretor executivo do Centro de Estudos de Imigração, um think tank que favorece as políticas de imigração restritiva. Mas não é algo que devemos fazer sem acoplá-lo com métodos de execução. Daniel Garza, diretor executivo da Libre Initiative, um grupo conservador, disse que os Sonhadores deveriam ser uma prioridade legislativa. Eu me preocupo muito com as crianças DACA, precisamos protegê-las, Garza disse. Eles são vulneráveis. Vamos empurrar para avançar rapidamente em direção à reforma da imigração. Estavam preocupados com crianças que se apresentaram porque o presidente prometeu proteção e as expôs a uma rápida deportação. Isso não é justo. Os destinatários da DACA, mesmo aqueles que trabalham na política, dizem que agora não têm certeza sobre o futuro deles. Livrar-se do DACA, é uma das coisas mais fáceis que ele pode fazer nos primeiros 100 dias, disse a ativista Erika Andiola, que trabalhou na campanha Sanders e continua trabalhando para o grupo ativista afiliado. É uma realidade em que estamos enfrentando. Andiola trocou textos com várias pessoas que lideraram o movimento Dreamer para descobrir como começar a informar os residentes indocumentados de suas opções. Na sequência dos resultados das eleições, protestos e manifestações em apoio a estudantes indocumentados provocaram todo o país. Na Universidade de Connecticut em Storrs, eles convocaram sua universidade para fazer uma declaração pública em apoio a estudantes que estão em risco de deportação e vários grupos de cores. Ambar Pinto, que gerencia uma linha direta de deportação para o grupo de defesa United We Dream, disse que poderia ser indocumentada em maio, quando seu aplicativo DACA expirar. Sinto que tentaremos proteger nossa comunidade, mas a ameaça é real, disse Pinto. Podemos voltar a ser indocumentados e voltar a ter medo de ser deportados. Soni Sangha é uma escritora freelance baseada em Nova York.4 Anos mais tarde: vidas construídas por DACA em risco em eleições de 2017 Angelica Gaona (direita) formada na Universidade do Grand Canyon com um grau de masterx27s no ensino fundamental em abril passado. Ela é destinatária do programa Aferido de Ação para Crianças, assim como Reyna Montoya (centro) e José Patino (à esquerda), que também obteve graus masterx27s. Angelica Gaona PHOENIX, Arizona. Depois de anos enterrando seu diploma de faculdade em uma caixa, Angelica Gaona sentiu que poderia exibi-la orgulhosa depois de ter recebido proteção contra a deportação e ter permissão para trabalhar através de um programa de administração de Obama agora em risco. Quarta-feira marca quatro anos desde que o presidente Barack Obama anunciou o programa de adiantamento de adiantamento para horário de infância, ou DACA, de 2017. Mas as vidas de mais de 728 mil jovens imigrantes indocumentados, muitas vezes referidas como Sonhadores, dizem que o governo federal afirmou ter sido aprovado para a DACA em um estado frágil. As perspectivas de Donald Trump como presidente têm muitos que enfrentam a possibilidade de que ele possa acabar com a proteção da DACA contra a deportação e permissões de trabalho que permitiu que jovens como Gaona colocassem educações para usar, encontrar bons empregos, construir famílias e construir futuros. Quero dizer a minha mente quantas pessoas seriam afetadas se o programa fosse embora, o que Gaona disse à NBC News Latino. Gaona trabalha como professora no Arizona enquanto faz um mestrado nos últimos dois anos. Ela chegou aos Estados Unidos do México quando tinha 7 anos de idade. Seu status indocumentado impediu que ela usasse o grau de bacharel em estudos de comunicação que obteve da Arizona State University em 2009. Em vez disso, ela trabalhava como babá e limpando casas. Vinda da Idade Indocumentada: Harvard Professorx27s Book Explores Young Immigrant Lives 2:54 q nem consegui meu diploma, disse ela. Eu entrei dentro de uma caixa porque me deixou tão louco. Para mim, era apenas um pedaço de papel que não tinha importância até Obama anunciar DACA. quot Esse anúncio trouxe de volta a esperança, disse ela. Sua falta de experiência tornou difícil encontrar um emprego uma vez que ela foi aprovada para DACA em 2017. Mas ela encontrou seu caminho para ensinar quando foi aceita no Teach for America, um programa que treina os graduados da faculdade recente para se tornarem professores e os coloca em áreas que Tem uma grande necessidade de professores. Muitas vezes, as escolas precisam de professores que falam espanhol e bilíngue. Sempre teve uma paixão pela educação, disse Gaona. Nos últimos dois anos, ela está ensinando alunos do ensino fundamental no Arizona, enquanto também cursou um mestrado em educação fundamental na Universidade do Grand Canyon com ajuda financeira do Teach for America. Ela se formou em abril. Angelica Gaona coloca uma foto com seus dois filhos depois de se formar na Universidade do Grand Canyon com um diploma de mestrado em educação primária em abril passado. Ela é destinatária do programa Aferido de Ação para Chegadas Infantis. Angelica Gaona Além de poder se tornar uma professora, Gaona disse que a DACA lhe permitiu solicitar uma carteira de motorista e dar ao luxo de obter seguro de saúde. Ela já solicitou o estatuto de residência legal, que agora pode obter através do marido que é cidadão dos EUA. Até que ela tenha concedido residência permanente legal, no entanto, seu status de DACA é o que evita que todo o seu trabalho seja removido. Porque Obama autorizou o programa DACA através de ação executiva, o futuro dos destinatários permanece incerto, sujeito ao resultado das próximas eleições presidenciais e do próximo Congresso. Trump, o candidato presuntivo dos GOPs, disse que rescindirá as ações executivas da Obama em matéria de imigração, que incluem o programa DACA. Enquanto isso, a candidata democrata, Hillary Clinton, afirmou que ela não só apoiaria e manteria o programa DACA, mas ela iria mais longe do que Obama na imigração. Angelica Hernandez, que tinha 9 anos quando veio ao Arizona do México com sua família, é outro Dreamer florescente sob DACA. Hernández estava prestes a começar a pós-graduação na Universidade de Stanford, na Califórnia, quando DACA foi anunciada. Uma vez aprovada, ela conseguiu trabalhar como assistente de ensino enquanto procurava um mestrado em engenharia. Depois de se formar em junho de 2017, ela voltou para o Arizona e agora trabalha como engenheira de projeto. Seu marido, Juan Amaya, também é um destinatário da DACA e um engenheiro. O casal Phoenix recentemente se tornou pai e comprou uma casa. QuaDACA mudou minha vida completamente, disse Hernandez. Eu consegui um emprego em algo que eu estudei e tenho um diploma. Eu consegui comprar uma casa e fazer algo tão simples quanto começar a construir crédito. Angelica Gaona (à esquerda) se formou na Universidade do Grand Canyon com um grau de mestrado No ensino fundamental em abril passado. Ela é destinatária do programa de Ação Diferida para Ingressos Infantis, assim como Reyna Montoya (à direita) e José Patino (centro), que também obteve graus masterx27s. Angelica Gaona Dada a respiração para buscar educações e trabalhar, muitos jovens sonhadores se integraram no tecido da sociedade americana. Uma pesquisa recente realizada pelo United We Dream, um grupo de ativistas imigrantes, encontrou que muitos destinatários da DACA estão recebendo empregos novos e mais remunerados e, como resultado, estão se tornando mais financeiramente independentes. De acordo com o Centro para o Progresso Americano. Os destinatários da DACA vivem em todos os 50 estados. Além disso, cerca de dois terços dos destinatários da DACA ajudam financeiramente suas famílias com o apoio necessário, de acordo com a pesquisa United We Dreams. Dois anos depois de anunciar o DACA, Obama assumiu a ação executiva novamente. O presidente expandiu o DACA, de modo que mais imigrantes que viviam ilegalmente nos Estados Unidos, já que eram crianças, poderiam se qualificar. Ele também anunciou a Ação Diferida para Pais de Americanos e Residentes Permanentes legais, ou DAPA, para permitir que paises indocumentados de cidadãos dos Estados Unidos e residentes legais permanentes solicitem alívio temporário de deportação e autorizações de trabalho. Mas um processo movido por 26 estados colocou a DAPA e expandiu o DACA em espera. Os estados, liderados pelo Texas, argumentam que Obama ultrapassou seus poderes criando os programas. A decisão dos juízes de bloquear os programas para prosseguir está pendente perante o Supremo Tribunal dos EUA. Uma decisão poderia vir neste mês. O programa DACA anunciado em 2017 não está sendo desafiado no processo. Goana disse que está ansioso para vê-lo e Obamas outros programas de ação executiva substituídos por uma lei de reforma imigratória que permite que os imigrantes permaneçam aqui, trabalhem e desenvolvam vidas.
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